Quarta-feira, 13 de Março de 2013

As fazes da lua,,,




 “Cada um de nós é uma lua e tem um lado escuro que nunca mostra a ninguém”
Eu tenho o meu, não tentes descobrir


Alzira Macedo

publicado por Alzira Macedo às 01:22
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Domingo, 9 de Maio de 2010

Para Pensar...

 

 

 

 

O Oleiro e o poeta….

 

Há muito tempo, na cidade de Zahlé, ocorreu uma rixa entre um jovem poeta, de nome Fauzi, e um oleiro, chamado Nagib.
 
Para evitar que o tumulto se agravasse, eles foram levados à presença do juiz do lugarejo.
 
O juiz, homem íntegro e bondoso, interrogou primeiramente o oleiro, que parecia muito exaltado.
 
"Disseram-me que você foi agredido? Isso é verdade?"
 
"Sim, senhor juiz." - Confirmou o oleiro - "fui agredido em minha própria casa por este poeta. Eu estava, como de costume, trabalhando em minha oficina, quando ouvi um ruído e a seguir um baque.
 
Quando fui à janela pude constatar que o poeta Fauzi havia atirado com violência uma pedra, que partiu um dos vasos que estava a secar perto da porta.
 
Exijo uma indemnização!" - gritava o oleiro.
 
O juiz voltou-se para o poeta e perguntou-lhe serenamente: "Como justifica o seu estranho proceder?"
 
"Senhor juiz, o caso é simples." - Disse o poeta.
 
"Há três dias eu passava pela frente da casa do oleiro Nagib, quando percebi que ele declamava um dos meus poemas. Notei com tristeza que os versos estavam errados. Meus poemas eram mutilados pelo oleiro.
 
Aproximei-me dele e ensinei-lhe a declamá-los da forma certa, o que ele fez sem grande dificuldade.
 
No dia seguinte, passei pelo mesmo lugar e ouvi novamente o oleiro a repetir os mesmos versos de forma errada.
 
Cheio de paciência tornei a ensinar-lhe a maneira correcta e pedi-lhe que não tornasse a deturpá-los.
 
Hoje, finalmente, eu regressava do trabalho quando, ao passar diante da casa do oleiro, percebi que ele declamava minha poesia estropiando as rimas e mutilando vergonhosamente os versos.
 
Não me contive.
 
Apanhei uma pedra e parti com ela, um de seus vasos.
 
Como vê, meu comportamento nada mais é do que uma represália pela conduta do oleiro."
 
Ao ouvir as alegações do poeta, o juiz dirigiu-se ao oleiro e declarou: "que esse caso, Nagib, sirva de lição para o futuro. Procure respeitar as obras alheias a fim de que os outros artistas respeitem as suas.
 
Se você equivocadamente julgava-se no direito de quebrar o verso do poeta, achou-se também o poeta egoisticamente no direito de quebrar o seu vaso."
 
E a sentença foi a seguinte: "determino que o oleiro Nagib fabrique um novo vaso de linhas perfeitas e cores harmoniosas, no qual o poeta Fauzi escreverá um de seus lindos versos. Esse vaso será vendido em leilão e a importância obtida pela venda deverá ser dividida em partes iguais entre ambos."
 
A notícia sobre a forma inesperada como o sábio juiz resolveu a disputa espalhou-se rapidamente.
 
Foram vendidos muitos vasos feitos por Nagib adornados com os versos do poeta. Em pouco tempo Nagib e Fauzi prosperaram muito. Tornaram-se amigos e cada qual passou a respeitar e a admirar o trabalho do outro.
 
O oleiro mostrava-se arrebatado ao ouvir os versos do poeta, enquanto o poeta encantava-se com os vasos admiráveis do oleiro.

 
Cada ser tem uma função específica a desenvolver perante a sociedade. Por isso, há grande diversidade de aptidões e de talentos.
 
Respeitar o trabalho e a capacidade de cada um possibilita-nos aprender sobre o que não conhecemos e aprimorar nossas próprias actividades.
 
Respeito e colaboração são ferramentas valiosas para o desenvolvimento individual e colectivo.

 

 

 

(Autor desconhecido)
Gostei e publiquei...

 

música: Quem sabe...
sinto-me:

publicado por Alzira Macedo às 21:56
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Sábado, 31 de Outubro de 2009

Ler... E Reflectir!!!

 

 

            A ALMA DO MUNDO… 

 

       (Chico Xavier)

 

 

 

 

Quando você conseguir superar graves problemas de relacionamentos…
Não se detenha na lembrança dos momentos difíceis,
mas na
alegria de haver atravessado mais essa
prova em sua vida…

 

 

Quando sair de um longo tratamento de saúde…
Não pense no sofrimento que foi necessário enfrentar, mas na bênção de Deus que permitiu a cura.

 

Leve na sua memória, para o resto da vida, as coisas boas que surgiram nas dificuldades.
Elas serão uma prova de sua capacidade, e lhe darão confiança diante de qualquer obstáculo.

 

   

 

 

Uns queriam um emprego melhor;
outros, só um emprego…
Uns queriam uma refeição mais farta;
outros, só uma refeição…
Uns queriam uma
vida mais amena;
outros, apenas
viver
Uns queriam pais mais esclarecidos;
outros, ter pais…

 

 

Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.
Uns queriam silêncio; outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.

 

 

Uns queriam um carro; outros, andar.
Uns queriam o supérfluo;
outros, apenas o necessário.
Há dois tipos de sabedoria:
a inferior e a superior.

 

 

A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe. 
Tenha a sabedoria superior. Seja um eterno aprendiz na escola da vida.

 

 

 

 

 

A sabedoria superior tolera, a inferior julga
a superior alivia, a inferior culpa;
a superior perdoa, a inferior condena.
Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!

 

 

 

 

música: Sem musica
sinto-me: Sem saber

publicado por Alzira Macedo às 11:18
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