Sexta-feira, 5 de Fevereiro de 2010

Sentes falta de mim...

 

 

 

Refaz-me viver…

Nesta noite selvagem
do dar e do querer
do partilhar sem pertencer
quero ser uma louca mortal
em te amar
em te pertencer
de todos os males esquecer
aquece minha alma como só tu sabes
dá vida e brilho ao meu corpo de mulher
que vai perdendo o sentido do viver
dá-me uma prova desse teu amor
Deixa-me sentir teu coração
não quero sentir apenas ilusão
quero recomeçar a acreditar
nesse amar
que tanto se fala e não se vive
nesse ninho de emoções
nessa hora de confusão
onde a alma se mistura com a razão
não quero mais viver o dia sem sol
a noite sem estrelas
O melhor de mim foi entregue a ti
devolve-me a felicidade
que tanto quis dar
que perdi no momento não vivido
não partilhado
hoje sinto saudade dessa noite de loucura
acordo tantas vezes sozinha
um calafrio entra em meu corpo
recolhendo-me pela falta desse teu amar
dessa tua presença
acho que te amo demais
enquanto a ti tanto te faz
choro na saudade que me restou
pela falta que sinto de ti
tua voz vem de longe
teu timbre já pouco ouço
vais parecendo uma miragem
que outrora me conquistou
e hoje me abandonou
quero voltar a sentir-me desejada
em teus braços me aconchegar
em teus beijos me perder
e confundir-me nos teus…
 Meus sonhos

 

 

 

Alzira Macedo

 

 

 

sinto-me: com saudades
música: vem pra cá

publicado por Alzira Macedo às 23:06
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Quarta-feira, 8 de Abril de 2009

Não esquecer a pontuação

 



 

Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim:

'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.

 Morreu antes de fazer a pontuação.

A quem deixava a fortuna?

 Eram quatro concorrentes.

 

1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

 

2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:

Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

 

3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.

 

4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta

interpretação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.

 

Moral da história:

'A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras.

Nós é que fazemos sua pontuação. E isso faz toda a diferença...

 

Email recebido do amigo
Pinho Suiça

música: la vida louca
sinto-me: com vontade de pontuar

publicado por Alzira Macedo às 15:34
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