Por vezes tenho tanto para dizer, tanto para esclarecer…
Da minha alma, da tua…
Porque não diferenciamos muito…
Mas o tempo é escasso…
Ele foge entre os dedos…
Entre as vivencias e as não vivencias…
Que por vezes me sento em frente o computador quero escrever, quero dizer…
Mas as palavras não saiem,
não porque elas não existem…
Mas porque por vezes não queremos nos expor…
Então aqui fico a ouvir o som das musicas que correm nos vossos blogues…
As palavras que escreveram e sem nada dizer saio novamente…
Ou com lágrimas, ou com sorrisos…
Mas sempre com um pensamento em vós em mim, porque me descubro nos vossos dizeres…
Mais uma vez o tempo é meu maior inimigo…
Tenho uma amiga, felizmente tenho mais…
Mas tenho uma que prometi escrever aqui no meu blogue, o que irei fazer brevemente…
“Digo eu, penso eu, quero eu”
Tem todo mérito ser divulgada pela amizade que nutre entre nós filhas da emigração…
Não nos conhecemos pessoalmente…
Mas é como se fosse…
Ela me conheceu enquanto eu era emigrante e lancei o meu livro de poesia na rádio Alfa Paris…
Desde então os telefonemas foram uma constante…
Através da rádio que ouço por satélite sempre que posso e meu emprego me permite…
Vem de terras Gaulesas sempre uma palavra de carinho, de amizade, um bom dia, um olá, um Alzira está sempre em nosso coração…
Não imaginam o sentido com que essas palavras caem em meu coração…
Mais uma vez continuo apagada, pouco posso dizer, porque esse maldito tempo não para…
Porque o desencontro horário (não é que seja muito uma hora apenas)
Mas os dias não coincidem com minhas folgas…
Depois vem os telefonemas…
Alzira falaram de si á antena…
Quanta saudade de quando era emigrante, nessa altura eu tinha tempo, conseguia corresponder com as amizades…
Viajava até paris para encontrar alguns deles…
Hoje que vivo em Portugal… Local onde sempre sonhei viver…
Dificilmente consigo conciliar trabalho, família e amigos…
O que quero dizer com isto é que tenho os melhores amigos do mundo.
Mesmo não estando eu presente, eles estão sempre…
Obrigada amigos pela vossa amizade e dedicação á minha pessoa…
Maria Helena o próximo poste será teu amiga…
O que mais gosto em mim é que sou mulher de palavra…
Assumo sempre tudo quanto faço e digo…
Então já sabem o que vos espera…
A apresentação da minha amiga Helena que vivia em França…
Hoje em Portugal “Algarve”
Não desanimem, aguardem próximos capítulos…
Pouco a pouco divulgarei alguns amigos que fiz em terras estrangeiras, mas que tem todo mérito que lhe chame de “AMIGOS”
Não fiquem zangados, também tenho amigos feitos em Portugal…
Como diz os tempos modernos “Made in Portugal”
Quero aqui e agora homenagear a “AMIZADE”
AMIGOS SEM VÓS SERIA INFELIZ...
BEIJOS DOCES EM VOSSO CORAÇÃO
Alzira Macedo
Se Não Houver Amanhã...
Elizabeth Assad
Se não houver amanhã,
levo comigo a certeza de que fui feliz.
A certeza de que amei e fui amada,
vivi cada momento intensamente.
Não me permiti,
perder o encantamento pelas coisas ,
senti o cheiro da terra molhada,
observei o cair do dia,
senti o sabor de um bombom,
o cheiro doce da maçã e o gosto de amor em minha boca.
Sorri sempre e jamais contive minhas emoções,
cada lágrima derramada de alegria ou tristeza vieram do coração.
Amei filhos, família, amigos, irmãos
e meu amor amei de paixão.
Amei as flores, a música e o vento.
Ouvi o cantar dos pássaros, vi o bailar do beija-flor.
Ouvi as ondas do mar e sempre estive a cantar.
Senti a chuva , o calor e meu coração
gritando amor.
Se não houver amanhã, eu nada perdi,
porque com Deus sempre vivi e aprendi a amar.
TEMPO DE MAGIAS! II
Theca Angel
Amanhecerá um novo tempo de magias
Um tempo em que se exaltará a poesia
Como o terno liame entre dois seres
Tempo de ocorrer mudanças aonde quiseres!
A tarde se acaba mansa, tímida, calada
C'os ventos a tocarem sua tez em despedida...
A noite desce mesclando-se aos teus cabelos
Peregrina, vagante entre os mais tórridos anelos!
Deixe que se perca em ti a nova madrugada...
Não suspira triste teu peito por ser amada?
Então volve teus olhos e vê a luz adiante
na alvorada brilhante que pinta o horizonte!
Que tuas fantasias acordem as esquinas...
Não seria dos sonhos o tempo de magias
A contemplar-te a face irradiando poesias?
Em teu seio febril que exala subtil pudor
Mostra que há na tua alma o lívido candor
Enquanto a saudade se desfaz em amor...
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