Quarta-feira, 7 de Maio de 2008
Escritos
Meus escritos, minha paixão,
em ti deposito tudo quanto trago no coração
Hoje sucumbo á nostalgia
momentos tristes e alma vazia
é assim que me sinto todo dia
Necessito desabafar
sei que não vão gostar
Mas quem sou eu, para simplesmente sorrir
se a vida teima em não florir
È passageiro me vão dizer
eu, conserteza irei opinar
quando esta dor passar
agora e no momento não consigo concordar
trago o peso da dor que quer desabrochar
deixem minha dor se soltar
sem sequer tentar me confortar
nada, nem ninguém consegue entender
o que não sabemos esclarecer
fantasia ou real?
Sei apenas que me sinto mal
gostam do meu sorriso da minha forma de ser
Mas não tentam sequer me compreender
Também me esforço em vos dizer
que amanha é um novo amanhecer
vou esperar por ele, para melhor me entender
Haverá salvação!!!
Para este meu pobre coração
que sofre, e sempre a dizer que não
Felizmente sou humana
sinto na pele toda a dor quotidiana
Estas são palavras de uma mulher que tudo sente e tudo ama
Alzira Macedo
07/05/08
"Como a poesia, a música retrata os estados da alma e as ondulações do coração, e concretiza os pensamentos invisíveis, e descreve o que há de mais belo nos desejos e sensações do corpo.
"Khalil Gibran)
sinto-me: prefiro nem comentar
música: Porque te vas - Jeanette
De Viajante dos ventos a 8 de Maio de 2008 às 01:13
Nostalgia descreve uma sensação de saudades de um tempo vivido, frequentemente idealizado e irreal.
Origem
O termo foi originalmente cunhado por Johannes Hofer, um estudante de medicina em 1678 ({polytonic|νόστος} = nostos = voltar para casa, {polytonic|άλγος} = algos = dolorido/desejar), ao se referenciar a "uma doença dolorida que uma pessoa sente porque ela deseja retornar para a sua casa, sentindo medo de não ver/ter aquilo outra vez". Este neologismo foi bem sucedido ao retratar pessoas que lembram as suas origens, geralmente distantes física ou temporalmente.
Entre os séculos XVII e XIX os médicos diagnosticavam nostalgia como uma doença, também com outros nomes em várias línguas ; maladie du pays na França, Heimweh na Alemanha (Germania), e el mal de corazón na Espanha.
Casos resultando em morte são conhecidos, e muitos soldados em guerra foram tratados com sucesso ao receberem alta, retornando para suas casas. Receber tal diagnóstico era, todavia, geralmente tido como um insulto.
Casos de nostalgia foram algumas vezes considerados como epidemias, e sua ocorrência era menos frequente em soldados vitoriosos e mais frequente quando sofrem derrotas e/ou revezes.
Por volta de 1850 a palavra nostalgia foi perdendo a sua condição de doença e começou a tomar conotação maior em estágios patológicos psicológicos. Foi, assim, considerada como uma forma de melancolia, sendo inclusive considerada uma predisposição para o suicídio. Nostalgia foi empregada tardiamente como diagnóstico nos soldados da Guerra Civil Americana.
Em 1870, a nostalgia havia perdido completamente sua colocação médica, sendo banida dos autos. É claro que o fenômeno da nostalgia não desapareceu com a sua desmedicalização.
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